Lindo de morrer
Publicado em 22/02/2017
Sofisticados sistema de ajardinamento e chafariz nas instalações da Acesc buscam suavizar ambientes intrinsecamente
pesados
Texto: Jairo Eduardo
Fotos: Vanderson Faria
“Nos primeiros dias a frente da Acesc, eu tinha pesadelos freqüentes. Sonhava com caixão, velas e defuntos. Precisei tomar medicamentos para dormir”. As palavras são de Léo Rigon, em entrevista a Tarobá Cabo, pouco mais de um ano após assumir a superintendência da empresa. Hoje, perfeitamente adaptado as novas funções, Rigon deu início a um contingente de obras jamais visto na história da autarquia. Começou pela lição de casa: a transformação da área em frente a Acesc. O que era rua, virou praça. Vistosa jardinagem, calçamento em paver e até um chafariz passaram a fazer parte da paisagem.
pesados
Texto: Jairo Eduardo
Fotos: Vanderson Faria
“Nos primeiros dias a frente da Acesc, eu tinha pesadelos freqüentes. Sonhava com caixão, velas e defuntos. Precisei tomar medicamentos para dormir”. As palavras são de Léo Rigon, em entrevista a Tarobá Cabo, pouco mais de um ano após assumir a superintendência da empresa. Hoje, perfeitamente adaptado as novas funções, Rigon deu início a um contingente de obras jamais visto na história da autarquia. Começou pela lição de casa: a transformação da área em frente a Acesc. O que era rua, virou praça. Vistosa jardinagem, calçamento em paver e até um chafariz passaram a fazer parte da paisagem.
