A moça do tempo
Publicado em 02/03/2017
A história da ex-vendedora que sonhou em ser jornalista, driblou dificuldades e atualmente edita um dos programas de maior audiência na TV Tarobá
Texto: Rejane Martins Pires
Fotos: Vanderson Faria
Vinda de uma família humilde e, desde pequena, com fama de ser a mais destemida da casa, Eliane Alexandrino pensou em ser contadora. Até fez o Ensino Médio em Técnico Contábil. No meio do curso, porém, descobriu que seu talento era outro. Começou a participar de concursos de oratória e definiu ali o seu futuro. Queria ser jornalista. Como o sonho era grande demais para uma menina pobre, com descendência indígena e negra, esperou o tempo certo. Tentou vestibular em universidades públicas, não conseguiu. Trabalhou como vendedora e tão logo sentiu segurança, se inscreveu numa faculdade particular. Começou o curso com a expectativa de se tornar apresentadora de telejornal. De cara, viu que a realidade era outra.
Texto: Rejane Martins Pires
Fotos: Vanderson Faria
Vinda de uma família humilde e, desde pequena, com fama de ser a mais destemida da casa, Eliane Alexandrino pensou em ser contadora. Até fez o Ensino Médio em Técnico Contábil. No meio do curso, porém, descobriu que seu talento era outro. Começou a participar de concursos de oratória e definiu ali o seu futuro. Queria ser jornalista. Como o sonho era grande demais para uma menina pobre, com descendência indígena e negra, esperou o tempo certo. Tentou vestibular em universidades públicas, não conseguiu. Trabalhou como vendedora e tão logo sentiu segurança, se inscreveu numa faculdade particular. Começou o curso com a expectativa de se tornar apresentadora de telejornal. De cara, viu que a realidade era outra.
