O mestre dos sons
Publicado em 03/03/2017
O cascavelense Agnaldo Pocidonio aprendeu fabricar instrumentos musicais numa das melhores escolas do Rio de Janeiro e agora encanta com suas peças únicas
Texto: Rejane Martins Pires
Fotos: Vanderson Faria
A marca Pocidonio impressa no fundo de cada instrumento não carrega apenas um nome. Carrega uma história que começou há 12 anos. Era 1999. Mas o luthier Agnaldo Pocidonio lembra-se como se fosse hoje. Deixou o emprego na área administrativa da Ultragaz para fazer um curso de luteria no Rio de Janeiro. O que parecia coisa de “louco” virou profissão. Longe de casa, se enfurnou na Beluthier Guitar, um ateliê de construção, manutenção e restauro de instrumentos de cordas. O curso, com duração normal de um ano e meio, foi concluído em dois meses. Lá teve aulas com o experiente Fernando Bernardo e aprendeu os mínimos detalhes da arte.
Texto: Rejane Martins Pires
Fotos: Vanderson Faria
A marca Pocidonio impressa no fundo de cada instrumento não carrega apenas um nome. Carrega uma história que começou há 12 anos. Era 1999. Mas o luthier Agnaldo Pocidonio lembra-se como se fosse hoje. Deixou o emprego na área administrativa da Ultragaz para fazer um curso de luteria no Rio de Janeiro. O que parecia coisa de “louco” virou profissão. Longe de casa, se enfurnou na Beluthier Guitar, um ateliê de construção, manutenção e restauro de instrumentos de cordas. O curso, com duração normal de um ano e meio, foi concluído em dois meses. Lá teve aulas com o experiente Fernando Bernardo e aprendeu os mínimos detalhes da arte.
