Patricia, uma guerreira
Publicado em 03/03/2017
As armas da farmacêutica bioquímica Patricia Urquidi Beiral para ir além da simples venda de remédios e ser uma Guerreira do Comércio
Texto: Rejane Martins Pires
Fotos: Vanderson Faria
A boliviana Patricia Urquidi Beiral escapou dos inúmeros conflitos políticos que abalaram seu país nos anos 1980, mas não fugiu de seu sonho. Apoiada pelos pais, deixou a cidade de Santa Cruz de la Sierra , aos 18 anos, para fazer faculdade de Farmácia na Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná. Aqui, no Brasil, descobriu o que parecia o óbvio. Ser farmacêutica era ir além da simples venda de remédios no balcão. Com uma formação esmerada e crítica ferrenha do conceito de farmácia como mero comércio, Patricia se entregou de corpo e alma a um projeto inovador.
Texto: Rejane Martins Pires
Fotos: Vanderson Faria
A boliviana Patricia Urquidi Beiral escapou dos inúmeros conflitos políticos que abalaram seu país nos anos 1980, mas não fugiu de seu sonho. Apoiada pelos pais, deixou a cidade de Santa Cruz de la Sierra , aos 18 anos, para fazer faculdade de Farmácia na Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná. Aqui, no Brasil, descobriu o que parecia o óbvio. Ser farmacêutica era ir além da simples venda de remédios no balcão. Com uma formação esmerada e crítica ferrenha do conceito de farmácia como mero comércio, Patricia se entregou de corpo e alma a um projeto inovador.
